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Um dia, uma pequena abertura apareceu num casulo, e um homem ficou a observa-lo
por várias horas, enquanto a borboleta esforçava-se para deslizar seu corpo através daquele
pequeno buraco. Em determinado momento
pareceu que ela parou de fazer qualquer progresso, que ela tinha ido o
mais longe que podia.
O homem decidindo ajudar a borboleta, pegou uma tesoura e cortou o restante do
casulo. A borboleta saiu então facilmente.
Mas
seu corpo estava murcho e pequeno e tinha as asas amassadas.
O homem continuou a observar a borboleta porque esperava que a qualquer momento, as asas se abririam e esticariam para suportar o corpo e voar.
Porém, ao contrário do que imaginava, nada aconteceu! A borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas.
Ela nunca foi capaz de voar. O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia, era que o casulo apertado e o esforço da borboleta para passar através da pequena abertura era o modo que Deus usava para que o fluido do corpo da mesma fosse para as suas asas de maneira que ela estaria pronta para voar quando estivesse livre do casulo."
O homem continuou a observar a borboleta porque esperava que a qualquer momento, as asas se abririam e esticariam para suportar o corpo e voar.
Porém, ao contrário do que imaginava, nada aconteceu! A borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas.
Ela nunca foi capaz de voar. O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia, era que o casulo apertado e o esforço da borboleta para passar através da pequena abertura era o modo que Deus usava para que o fluido do corpo da mesma fosse para as suas asas de maneira que ela estaria pronta para voar quando estivesse livre do casulo."
Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em
nossa vida.
Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria aleijados. Nós não seríamos tão fortes como poderíamos. Jamais poderíamos voar.
Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria aleijados. Nós não seríamos tão fortes como poderíamos. Jamais poderíamos voar.
Todas as circunstâncias em que está envolvido o ser humano,
desde a fecundação até o fim da vida, estão diretamente relacionadas com o seu
desenvolvimento.
Tomando como início para este estudo o momento do
nascimento, este torna-se mágico se
observado ponto a ponto em todos os seus detalhes.
O ser humano foi planejado para nascer de parto normal; observa-se a existência da fontanela que permite o deslizamento dos ossos do crânio no momento do nascimento e a disto oclusão da mandíbula que favorece a trajetória do feto pelo canal vaginal. A ausência de suturas ósseas no crânio permitem que a criança deslize pela vagina, diminuindo o perímetro cefálico graças ao movimento ósseo de deslizamento e sobreposição das partes. Após a passagem da cabeça, um movimento de rotação auxilia a passagem das clavículas e tronco e a criança recebe primeiro impulso para a respiração, provocada pelo estímulo neural do parto.
A dificuldade é a excitação neural, o despertar para um novo
estado e a resposta aos estímulos externos costuma ser mais rápida nas crianças
que nascem de parto normal, quando comparadas às que nascem de parto cesariana.
Colocada sobre o ventre materno, a criança por instinto, vagarosamente se
arrasta em direção às mamas e após apreensão inicia a sucção. Na seqüência de dificuldades
enfrentadas pelo bebê, a amamentação vem a seguir e é o primeiro movimento que
dará inicio ao crescimento ósseo da mandíbula, retirando-a da posição distal
inicial e posicionando-a mais anteriormente
em relação à maxila. Sai da disto - oclusão e vai para normo oclusão.
Este é o único momento em que os côndilos da mandíbula são
estimulados simultânea e bilateralmente e este movimento ântero-posterior para ordenha da mama é o que estabelece a
normo-oclusão. Durante a sucção da mama o vedamento labial força a criança a
respirar pelo nariz e a passagem do ar aquecido expande as cavidades
pneumáticas da face, estimulando o crescimento do terço médio da mesma. O
padrão respiratório adquirido no primeiro ano de vida é difícil de ser
revertido.
A Medicina e a Odontologia deixam
para trás a abordagem Curativa, adotando a Preventiva.
Orientação correta no tempo certo e anamnese detalhada para
conhecer os hábitos iniciais de alimentação e respiração de uma criança, são
fundamentais para o diagnóstico precoce e o restabelecimento de função e
desenvolvimento normais.
Prevenção tem início antes mesmo do nascimento para que
aconteça o desenvolvimento normal do sistema estomatognático.


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